O modelo de trabalho está em constante transformação e com ele também vai se adaptando o mobiliário corporativo
Nos últimos tempos houve uma aceleração nas mudanças relativas aos modelos e espaços de trabalho. Primeiro, todas aquelas empresas que puderam proporcionar a colaboradores e colaboradoras o trabalho home office o fizeram. Depois, começou a retomada das atividades presenciais, mas muitos ainda mantiveram o modelo híbrido ou remoto.
Diante dos novos hábitos adquiridos, os escritórios das organizações também passaram por reformulações. Ambientes mais descontraídos, que estimulem a interação e proporcionem conforto ganharam ainda mais força. O espaço de trabalho passou a ser percebido, com mais frequência, como fator relevante para manter funcionários e funcionárias estimulados e engajados. Confira algumas tendências do setor.
Sustentabilidade
Esse assunto vem ganhando cada vez mais força. O planeta é nossa casa e precisamos cuidar dela para que tenhamos uma vida melhor. Por isso, a destinação correta de resíduos é tão importante quanto a redução da sua geração. Nesse sentido, a escolha dos materiais empregados no mobiliário corporativo é um fator de relevância. Tanto porque as empresas são responsáveis por boa parte dos resíduos, quanto por comunicarem a um grande número de pessoas. Ser sustentável fala sobre a sua organização e também lembra colaboradores e clientes da importância de cuidar do ambiente.
Materiais
No item anterior falamos sobre a importância da escolha de materiais, de acordo com as preocupações com o ambiente. Mas esse elemento também é relevante para o conforto dos usuários. As espumas de cadeiras, por exemplo, precisam ter uma densidade adequada, além de assentos e encostos com formato ergonômico. Assim, as pessoas podem trabalhar diariamente com conforto e saúde.
Outra tendência é a combinação de diferentes materiais. Ao trabalhar com essas peças, é possível destacar o design do mobiliário, agregar valor ao espaço e conferir personalidade ao ambiente. Tem destaque o vidro, aço inox, alumínio, madeira e tecido. A biofilia também é uma tendência, peças lembrando o formato de elementos naturais e a inserção, inclusive, de plantas no ambiente com jardins suspensos, ou vasos em pontos estratégicos.
Segurança e bem-estar
A aposta é de que a pandemia vai deixar uma marca permanente. Esse período de cuidado intenso com a saúde e trabalho em casa fez com que muitas pessoas e organizações repensassem prioridades, a relação com o tempo, com o espaço e a importância de zelar pelo bem-estar de todos e todas.
Uma das mudanças, nesse sentido, é a troca das salas fechadas por espaços mais amplos que facilitam a circulação de pessoas e ideias. Assim, as trocas são estimuladas no ambiente corporativo. As divisórias ganham destaque por proporcionar alguns espaços mais reservados e criar uma dinâmica entre privado e coletivo.
Superfícies mais fáceis de limpar e desinfetar, são outra marca do nosso futuro próximo. Dessa forma, é possível preservar a saúde de colaboradores e colaboradoras, sem danificar o mobiliário. Ainda, espaços para reuniões rápidas vem ganhando espaço. Chega de isolamento, mas também não há a necessidade de passar horas discutindo o que pode ser resolvido em um encontro rápido. Mesas altas para trocas de informações em pé ou em banquetas também são uma aposta das organizações.
Independentemente do modelo de trabalho que a sua organização vai adotar, ter um espaço para encontros eventuais é importante. Para decidir a melhor organização espacial é importante ouvir colaboradores e colaboradoras, além de contar com a opinião de quem entende da elaboração de ambientes de trabalho que atendem aos sonhos e necessidades de cada empresa. Para isso, conte com a expertise da Tecnoflex, indústria com mais de 34 anos de experiência na área.